A HISTÓRIA DO GOLEIRO "MAROLA" MAIOR PEGADOR DE PENALTIS DOS ANOS 80.
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 Published On Sep 4, 2023

A HISTÓRIA DO GOLEIRO "MAROLA" MAIOR PEGADOR DE PENALTIS DOS ANOS 80.#MarollaGoleiro#HistóriaDoFutebol#GoleiroBrasileiro#CarreiraNoFutebol
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Fiordemundo Marolla Júnior, O goleiro Marolla, nasceu na cidade de Jaú, em 7 de fevereiro de 1961, orgulha-se de ter sido goleiro titular do XV quando era um adolescente. Com 16 anos de idade, em 1978, ele já envergava a camisa verde e amarela do Galo. Essa precocidade na carreira comprovou que Marolla era um goleiro fora de série. Fez sucesso no Santos, defendeu a seleção brasileira de novos e jogou pelo Atlético Paranaense.

Marola começou muito cedo sua carreira. Desde garoto sempre foi apaixonado pelo futebol. Gostava de jogar no gol, posição que até hoje não recebe o devido respeito. Desde a adolescência o negócio dele era evitar gols. E começou a mostrar que sabia fazer isso bem feito nas divisões de base do XV, em 1977, um ano depois de o XV reconquistar um lugar na divisão de elite do futebol paulista.

No ano seguinte estava no elenco profissional, levado pelo técnico Otacílio Pires de Camargo, o Cilinho. Tinha 16 anos de idade quando virou titular. Era o dono da camisa 1. “A responsabilidade era muito grande, mas minha vontade de jogar e ajudar o XV era maior ainda e superava tudo isso”, relembra Marolla.

Ele ganhou logo a confiança do treinador e da torcida, antes temerosa por ver um moleque defendendo o gol de um clube de tanta tradição. A pressão dos torcedores era grande. Ele resistiu. Suas defesas chamaram a atenção de dirigentes de grandes clubes do Estado.

Com tantos pontos positivos para Marolla, o técnico Pepe colocou seu nome na lista de jogadores pretendidos pelo Santos para a temporada de 1980. No findar de 1979, o Santos entrou em entendimentos com os diretores do 15 de Jaú.

Por 3 milhões de cruzeiros, mais os passes de Célio e Cardim por empréstimo, o time da Vila, fechou o negócio com o goleiro Marolla, um dos destaques da Seleção Brasileira de Novos que disputou o Sul Americano no Uruguai.

No Santos, Marolla continuou sua missão com a camisa canarinho e conquistou o Torneio de Toulon, em 1980.

Quando Vitor, goleiro titular do Santos, foi afastado em razão de uma contusão, Marolla foi escalado e correspondeu.

Para muitos, a presença de Marolla no mundial da Espanha em 1982 era apenas uma questão de tempo. Não existia outro goleiro com tantas virtudes em franco desenvolvimento.

Com moral em alta, Marolla foi convocado pelo técnico Telê Santana para os compromissos das eliminatórias da Copa do Mundo em 1981.


Nos primeiros anos da década de 80, São Paulo e Corinthians dominaram o cenário paulista. Mas o Santos reagiu e montou uma equipe competitiva no campeonato brasileiro de 1983.

Nas finais contra o Flamengo, mesmo vencendo o primeiro encontro no Morumbi por 2 a 1, o time da Vila não suportou o Flamengo no Maracanã. O time de Zico venceu por 3 a 0 e ficou com o título nacional.

Em 1984, depois da chegada do uruguaio Rodolfo Rodriguez, Marolla deixou o Santos e foi para o futebol paranaense.

Primeiro, jogou pelo Colorado Esporte Clube e no ano seguinte acertou com o Clube Atlético Paranaense, onde brilhou em cinco temporadas e conquistou os títulos estaduais de 1985, 1988 e 1990.
Marolla foi um dos goleiros marcantes do furacão na déca de 80.
em 1987, saiu do atlético paranaense, para uma rápida passagem no américa de são josé do rio preto,no paulistão daquele ano.
retornou para o atlético, aonde permaneceu até a temporada de 1990


Em 1991, Marolla foi campeão da Copa do Brasil defendendo o Criciúma Esporte Clube, na época comandado por Luís Felipe Scolari.

Em 1992, foi para goiás, atuar no goiatuba, conseguindo assim desbancar o todo poderoso goiás esporte clube. em 1992 o goiatuba conseguiu conquistar o campeonato goiano de forma inédita, no estado de goiás.

Atuou ainda pelo Botafogo de Ribeirão (1992), Paulista de Jundiaí (1993 a 1995), Em 1995, foi ainda campeão paulista da Série A-2, pelo Paulista de Jundiaí. ocasião em que encerrou a carreira.

“Poderia continuar e ter jogado muito mais, mas o fator família, o desejo de estar mais perto, pesou. E aí tomei a decisão de parar.”

Pênaltis - Marolla diz ainda que tem no currículo o título de recordista brasileiro em defender pênaltis. Em 1988, a CBF elaborava um ranking para saber qual o goleiro que mais defendia penalidades. Marolla conta que em 44 cobranças, ele defendeu 17. Chegou a receber da Revista Placar o prêmio Bola de Ouro. Depois, a CBF parou de fazer as estatísticas....




Fonte:

https://tardesdepacaembu.wordpress.co...
https://jaumais.com.br/noticias/ver/0...

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