Há 30 Anos Eles SURPREENDERAM O Brasil: Que Fim Levou O Time Do VITÓRIA Vice Do Brasileirão De 1993?
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 Published On Premiered Feb 25, 2024

30 Anos Passaram: O Que Aconteceu Com o Time Do VITÓRIA Vice Campeão Brasileiro De 1993?
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Criado Usando o Editor Filmora.
Há 30 anos, um momento mágico transcendeu as fronteiras do futebol baiano e nordestino, deixando uma marca indelével na história esportiva do Brasil. Era 1993, e sob os holofotes fulgurantes da glória e o palpitar fervoroso das emoções, o Esporte Clube Vitória, um clube tradicional, desafiou as expectativas e imortalizou seu nome em letras douradas nos anais do esporte nacional.
Uma jornada épica, tecida com fios de desafios e superações, culminou em um feito inédito e histórico para o clube e sua vasta legião de torcedores e admiradores. A campanha improvável encheu os corações de esperança e orgulho, pois mesmo não conquistando o título de campeão brasileiro, aqueles jogadores, subestimados por muitos, ergueram-se como verdadeiros Davids diante de imponentes Golias, e com mérito foram coroados como vice-campeões da maior competição nacional.
Mas o que tornou esse feito ainda mais extraordinário foi o contraste gritante entre o poderio financeiro do Vitória e seus adversários. Às vésperas do confronto com o poderoso Palmeiras, o abismo salarial entre os times era um dos muitos aspectos que dimensionavam a façanha do Leão da Barra. Em uma era onde cifras milionárias dominam o futebol, é quase inimaginável conceber uma equipe que dependia de caronas ou da velha Kombi do clube para chegar aos treinos, onde ter um carro próprio era um luxo distante.
O futuro mostrou que o Vitória era um elenco com grandes jogadores. Mas naquele distante ano de 1993 era basicamente um time de promessas da base. Cinco jogadores eram os mais conhecidos do torcedor, Dida, João Marcelo, Gil Sergipano, Roberto Cavalo e Pichetti.
Alguns atletas da base surgiram no cenário nacional neste Brasileiro de 1993. Entre eles estavam o lateral-direito Rodrigo e os atacantes Paulo Isidoro e Alex Alves. Vampeta, Ronaldo Passos, Evandro, Gerônimo e Fabinho estavam no elenco, mas não eram titulares. O técnico era Fito Neves, treinador com passagens por equipes pequenas e médias do futebol nacional.
Os números, por si só, contam a história da luta e da dedicação desses jogadores: a folha de pagamento do time correspondia ao salário de um único jogador do Palmeiras, enquanto jovens como Paulo Isidoro ganhavam o equivalente a dois salários mínimos por mês. Alex Alves recebia modestos setenta e cinco mil cruzeiros reais, valor que só com os prêmios dos últimos jogos permitiu a realização de um simples sonho: presentear a mãe com uma geladeira.
Em uma era onde o Bahia, seu rival local, ostentava títulos expressivos, o Leão da Barra emergiu das sombras do anonimato para deixar um legado imortal nos anais do esporte nacional.
Naquela ocasião, não foi o momento em que o Vitória ergueu o tão sonhado título nacional. Contra o poderoso Palmeiras, respaldado pelo investimento robusto da Parmalat, a força financeira falou mais alto. O Vitória, apesar de seu esforço hercúleo, acabou sofrendo duas derrotas nas partidas finais: 0x1 em Salvador e 0x2 em São Paulo.
Porém, mesmo diante da tristeza da derrota, o feito alcançado por este grupo de origem humilde, com salários modestos e sem sequer possuir um carro próprio, permanece imponente. Faltou apenas um pouco mais para alcançarem a taça, mas o que conquistaram foi a admiração de toda uma nação, o orgulho inabalável de sua torcida e o tão esperado presente na cozinha da mãe de Alex Alves: uma simples geladeira, mas carregada de significado e gratidão.
Agora, convido você a reviver cada momento, cada gol inesquecível, cada emoção, enquanto nos propomos a desvendar o mistério do que aconteceu com os heróis do Esporte Clube Vitória de 1993. É hora de relembrar uma das maiores façanhas já registradas nos registros dourados do esporte nacional e celebrar o legado imortal deixado por esses verdadeiros gigantes do futebol brasileiro.

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