Para cobrar um preço justo em viagens particulares, o motorista deve, primeiro, ignorar os valores praticados por aplicativos de mobilidade (Uber, 99 e Indriver). Segundo, deve calcular o valor considerando o trajeto ida e volta, e mais pedágios, dentre outras despesas, a depender da duração da viagem.

É um erro apresentar ao cliente um preço de viagem particular considerando apenas o trajeto de ida. O motorista de aplicativo que realiza viagens particulares também não deve se basear em valores praticados por Uber, 99 e Indriver, pois estas empresas não tem custo operacional, como combustível, ipva, seguro, manutenção e financiamento. Este é o motivo das viagens de aplicativos serem tão baratas.

Ouro erro que o motorista deve evitar é chamar esse tipo de serviço de “PF”, que significa ‘por fora’, termo usado por aqueles que usam aplicativo de passageiro da Uber para calcular viagem particular. Daí vem o “PF”, em alusão a uma ‘viagem por fora’ do aplicativo. Quando o algoritmo identifica essa prática, a Uber pode banir o motorista da plataforma.

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