TUDO SOBRE O FUTEBOL PARAENSE - BELTERRA.
RESENHAS COM LENILSON ALBUQUERQUE RESENHAS COM LENILSON ALBUQUERQUE
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 Published On Streamed live on Sep 11, 2024

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ELE É ÍDOLO DOS TRÊS GRANDES DO PARÁ - TIAGUINHO.
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Tudo sobre o futebol paraense com o ídolo de Remo, Paysandu,Tuna Luso Brasileira Tiaguinho e os craques da comunicaçãoDr. Eliercio Santino e Dr. Ruy Mendonça.

TUDO SOBRE O FTEBOL PARAENSE - BELTERRA.

Jorge Wilson Wanghon Coelho, natural do município de Belterra, no Oeste do Pará, foi revelado no São Francisco, em 1980, onde foi tetracampeão santareno, atuando ainda jovem no Fluminense de Santarém, clube pelo qual também foi campeão municipal.

Zagueiro de futebol sério, sem firulas e com uma velocidade acima da média para a posição, ele se tornou rapidamente um dos jogadores mais importantes do futebol paraense, ganhando ainda seguidos prêmios de melhor zagueiro da imprensa especializada.

Tudo começou nos dentes de leite do Náutico de Santarém, na década de 1970. Mas foi no São Francisco, onde ficou de 1980 a 1984, que se profissionalizou e conquistou os primeiros títulos. Foram tetracampeões santarenos neste período. Depois jogou no Fluminense de Santarém, onde também foi campeão da cidade em 1985.
Foi quando apareceu a Tuna Luso na vida dele e pôde ir para Belém. Daí em diante, a carreira profissional decolou de verdade.

Foi contratado em 1986 pela Tuna Luso,que no ano anterior havia se tornado o primeiro clube paraense campeão nacional, vencedora da segunda divisão brasileira de 1985.
Belterra conseguiu desde logo a vaga de titularidade no campeão elenco tunante.

Em 1988, a Tuna Luso montou um bom time, contratando jogadores de certo renome do cenário regional, como o volante Duarte, ex-Paysandu, os meias Dema e Sanauto, formados nas categorias de base da Águia, Ageu Sabiá, atacante que marcou época no futebol paraense, atuando também por Remo e Paysandu. No meio de todos esses jogadores, um jovem de 26 anos, que havia chegado ao tuna dois anos antes, acabou conseguindo a titularidade e sagrando-se campeão paraense pela primeira vez na longa e vitoriosa carreira: o zagueiro Belterra.

Em 1989, Belterra esteve no Ceará, obtendo o campeonato cearense daquele ano.Sem ele, a Tuna não teve um bom ano, sem concorrer a sério pelo título estadual naquele ano, e terminando na última colocação do Grupo C da segunda divisão brasileira.

em 1990 emprestaram alguns atletas ao Paysandu no segundo semestre. Dentre eles, Belterra e Ageu Sabiá, que chegou a fazer gol importante na classificação alviazul aos mata-matas da terceira divisão brasileira daquele ano.

ao final de 1990 foi contratado pelo clube do Remo, já com 28 anos,ele se tornou titular absoluto da zaga azulina, para tornar-se, na década seguinte, um dos maiores jogadores a atuar com a camisa do Leão.

O estadual de 1991 desenrolou-se no segundo semestre. O Remo jogou com alto nível em todo o certame, conquistando-o sem maiores dissabores e de forma invicta, no que representou um tricampeonato seguido dos azulinos no torneio. Em seguida, o clube festejou em 1992 o acesso à primeira divisão, favorecido pela promoção de doze clubes em regulamento visto como que beneficente ao Grêmio.

O histórico pentacampeonato azulino, conquistado entre 1993 e 1997, durante o qual o Remo construiu a marca de 33 jogos sem perder para o arquirrival Paysandu, teve a marca de Belterra, que em várias oportunidades carregou a braçadeira de capitão da equipe.

Depois de escrever seu nome na história do Remo, aos 37 anos, Belterra ainda teve fôlego para ser campeão paraense pela décima vez na carreira, dessa vez vestindo a camisa do Paysandu, em 1998. Título que lhe garantiu a honra de ser o quarto jogador a ter conquistado o título pelos três grandes da capital (Remo, Paysandu e Tuna Luso). Os outros três foram o zagueiro Abel, o lateral Marinho e o meia Mesquita.

Em 2001, aos 40, Belterra foi “repatriado” pelo São Raimundo. Alternando boas e más partidas, o jogador fez parte da terceira defesa mais vazada do Parazão. Ao final daquela temporada, o declínio técnico e físico finalmente forçou o zagueiro a pendurar as chuteiras.

Belterra foi eleito o melhor zagueiro do Parazão em 1993, 1994, 1995, 1996 e 1997, atuando pelo Remo, e em 1998, pelo Paysandu.

o eterno xerife da zaga azulina,
Atualmente, ele dedica seu tempo à administração de seus negócios naquela região onde nasceu, que incluem uma escola de ensino fundamental, uma escolinha de futebol e uma panificadora.
Belterra disse ao se aposentar dos gramados.
Na verdade, o que eu sempre quis era poder voltar para Santarém e ter mais tempo para dedicar a minha família.
E, graças a Deus, foi o que eu fiz. Hoje em dia, o mais próximo que chego do futebol é dirigir uma escolhinha.

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