“Nunca encontrei título mais belo dado a uma pessoa que o de Rei Católico dado ao Rei da Espanha. Quando de alguém se pode dizer que — por antonomásia e por excelência — é o católico, ter-se-á dito dessa pessoa o paroxismo do belo, do bom, do verdadeiro… do perfeito! Para mim, todas as bem-aventuranças estão contidas dentro desse título, pois a palavra ‘católico’ contém tudo quanto de bom e belo, verdadeiro e justo, existe no vocabulário humano. Não se poderia fazer louvor maior. Se alguém, no meu epitáfio, pusesse: “Fuit Vir Catholicus ‒ Foi um Varão Católico”, eu, dentro de minha sepultura, estremeceria de alegria. Porque não quero ser outra coisa senão um Varão Católico”, afirmou Plinio Corrêa de Oliveira.
A catolicidade tem várias profundidades, todas santas, legítimas e sem lacunas. Entretanto, o ápice do título de católico só começa a ser alcançado, quando o varão ou a dama percebe se um copo ou um abat-jour ou uma mesa ou uma melodia ou uma combinação de cores afirma ou nega o espírito da Igreja. Contudo a sublimidade suprema sobe ainda mais alto. Ela só é conquistada, quando o católico explicita para si e para outros o grau de catolicidade ou de anticatolicidade existente em todas as coisas. Para essa conquista, além de não ter fraude alguma, nem na doutrina, nem na moral, o católico precisa receber um chamado, um dom profético para se opor à Revolução. Esse dom e esse chamado, a Imperatriz Soberana de todo o Universo os obteve para Doutor Plinio. As circunstâncias só permitiram publicar esse vídeo no dia de São Bartolomeu, verdadeiro israelita no qual não há fraude. A coincidência foi planejada… mas somente por Nossa Senhora da Divina Providência! Honra, louvor e glória a Ela.